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Windows Sandbox e antivírus: funções, diferenças e como cada um defende o computador

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Ferramentas distintas, o Windows Sandbox e os programas de antivírus têm o mesmo objetivo: manter o PC protegido contra ameaças digitais. No entanto, atuam de forma diferente e se destinam a necessidades específicas do usuário.

Ambiente isolado para testes

Presente nas edições Pro, Education e Enterprise do Windows 10 e do Windows 11, o Windows Sandbox cria um sistema temporário, separado do restante do computador. Nesse espaço, o usuário pode instalar aplicativos ou abrir arquivos suspeitos sem afetar o sistema principal. Tudo o que ocorre dentro da janela do Sandbox é eliminado assim que ela é fechada, característica que impede a permanência de eventuais malwares.

Apesar da blindagem contra vírus dentro desse ambiente, o recurso não oferece proteção contra golpes de phishing, que buscam roubar dados pessoais ou financeiros.

Vigilância contínua

Diferentemente do Sandbox, o antivírus não isola programas; ele monitora o computador em tempo real. O software examina códigos e compara informações com sua base de dados. Quando identifica uma ameaça, pode apagá-la, bloqueá-la ou neutralizá-la para evitar danos ao sistema.

Proteção contra malware, mas de maneiras distintas

Ambas as soluções lidam com malwares – como vírus, ransomware, spyware, cavalos de troia e worms –, porém de modos complementares. O Sandbox atua como campo de testes, ideal para quem precisa avaliar arquivos desconhecidos. Já o antivírus protege durante o uso cotidiano do PC, filtrando downloads, sites e conexões potencialmente perigosas.

Uso combinado

Instalar um antivírus e, ao mesmo tempo, recorrer ao Sandbox para executar programas suspeitos amplia a segurança. O antivírus avalia o risco antes do download; o Sandbox permite abrir o arquivo em um ambiente que se desfaz automaticamente, evitando que uma infecção chegue ao sistema principal.

Com informações de Olhar Digital

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