A WWE firmou um contrato de cinco anos com a ESPN DTC, avaliado em US$ 1,6 bilhão, que redefine quanto o público pagará para assistir aos eventos da companhia a partir de 2026. Os valores finais variam de US$ 17,98 a US$ 47,97 por mês, conforme o perfil de cada assinante.
Como fica o acesso aos eventos ao vivo
ESPN DTC: assinantes que já possuem ESPN por meio de operadoras de TV paga – como Comcast, DirecTV, Hulu + Live TV ou YouTube TV – terão acesso ao serviço de streaming sem custo adicional após autenticação. Quem não possui ESPN precisará pagar US$ 29,99 mensais. O pacote inclui os Premium Live Events (PLEs) da WWE e outras competições, como NFL e US Open de tênis.
Programação semanal
NXT: continuará exibido na CW, que pode ser acessada gratuitamente em dispositivos como Roku, Amazon Fire TV e Apple TV.
Raw: nos Estados Unidos, o programa será transmitido pela Netflix, cujos planos partem de US$ 7,99 mensais.
SmackDown: permanece na USA Network, disponível em operadoras de TV a cabo e em plataformas de streaming como YouTube TV, Sling e Hulu. Na Hulu, o valor inicial é de US$ 9,99 por mês.

Imagem: Alfred Konuwa via forbes.com
Quanto o fã pagará, de fato
Considerando os menores pacotes disponíveis, o espectador gastará a partir de US$ 17,98 mensais (US$ 7,99 da Netflix + US$ 9,99 da Hulu) para acompanhar Raw e SmackDown, caso já tenha ESPN via TV paga. No cenário mais caro, para quem não assina nenhum serviço e precisa do ESPN DTC, o desembolso pode chegar a US$ 47,97 mensais.
Evolução do preço dos eventos especiais
Desde 2014, quando o WWE Network foi lançado, os PLEs custavam US$ 9,99 por mês. Com a mudança para o Peacock, a tarifa caiu para US$ 4,99 e depois subiu para US$ 7,99. Mesmo com o novo formato, o custo total para assistir à WWE em 2026 continuará abaixo do valor de um pay-per-view tradicional anterior a abril de 2014 e inferior aos US$ 49,99 cobrados normalmente por um evento da AEW.
Com informações de Forbes