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Brasil pode virar polo de data centers; tarifa de 50% dos EUA começa a valer e mais destaques

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Brasil reúne condições para sediar data centers sustentáveis

O país reúne energia de matriz majoritariamente limpa, custos considerados competitivos para aquisição de terrenos e construção e está alinhado a padrões globais de eficiência. Esses fatores formam, segundo Roberto Rossi, presidente da Schneider Electric no Brasil, um “cenário perfeito” para transformar o território nacional em um hub mundial de data centers.

Tarifa de 50% dos EUA entra em vigor

Entrou em vigor nesta quarta-feira (6) a alíquota total de 50% aplicada pelos Estados Unidos sobre diversos produtos de origem brasileira. O percentual resulta da soma de uma tarifa recíproca de 10% com uma sobretaxa adicional de 40% assinada pelo presidente Donald Trump na semana passada. A medida atinge cerca de 35% das exportações brasileiras para o mercado norte-americano; alguns setores ficaram de fora, enquanto outros tendem a sentir impacto maior no curto prazo.

iFood aposta em entrega ultrarrápida e cardápio mais econômico

A plataforma de delivery lançou duas iniciativas para ampliar a base de usuários: um serviço de entregas em ritmo turbo e um portfólio de refeições com preços reduzidos. A empresa espera atrair novos clientes e aumentar a frequência de pedidos dos consumidores já cadastrados.

QuintoAndar estreia consórcio imobiliário

Com a procura por consórcios em alta diante dos juros elevados, o QuintoAndar abriu nova frente de negócios ao lançar seu próprio produto de consórcio para aquisição de imóveis. A operação é realizada em parceria com a Bamaq Consórcios.

Redesenho eleitoral agita política no Texas

Uma articulação republicana para ampliar o número de distritos favoráveis ao partido no Texas ganhou força desde junho, impulsionada pela equipe política do presidente Donald Trump. A movimentação tem repercussão nacional e afeta o equilíbrio de forças entre republicanos e democratas.

Salários de pesquisadores de IA atingem cifras dignas da NBA

A disputa por talento em inteligência artificial no Vale do Silício elevou pacotes de remuneração para a casa dos US$ 250 milhões, valor comparado ao mercado de estrelas da NBA. Jovens especialistas são disputados por gigantes de tecnologia em acordos de longo prazo e nove dígitos.

Com informações de InfoMoney

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