Los Angeles, 29 de julho de 2025 — Trinta anos depois do primeiro filme, “Happy Gilmore 2” estreou na Netflix e recebeu avaliação positiva do jornalista Erik Kain, da Forbes. Em resenha publicada nesta terça-feira (29), o crítico descreve a continuação estrelada por Adam Sandler como “surpreendentemente engraçada” e “cheia de otimismo”.
Enredo mostra retorno ao golfe após tragédia familiar
A trama acompanha Happy Gilmore 30 anos após vencer seu torneio inaugural. Casado com Virginia (Julie Bowen), o protagonista teve cinco filhos, mas abandonou o esporte após a morte da esposa em um acidente de golfe. Consumido pela culpa, ele recorre ao álcool, perde a casa da avó e passa a sustentar os filhos como funcionário de supermercado.
Quando descobre que a filha Vienna (Sunny Sandler) pode se tornar bailarina profissional, Happy decide voltar aos campos para bancar os altos custos da carreira da jovem. O retorno inclui um programa obrigatório de reabilitação conduzido por Hal L (Ben Stiller), o enfermeiro temperamental já visto no longa original.
Vilão inédito e volta de rostos conhecidos
Benny Safdie interpreta Frank Manatee, empresário de “Maxi Golf”, variante esportiva criada por ele que tenta atrair Happy. Para forçar a negociação, Manatee consegue libertar Shooter McGavin (Christopher McDonald) de uma instituição psiquiátrica. O ex-rival, porém, rejeita o novo formato competitivo.
O elenco também traz Bad Bunny, creditado pelo nome de batismo Benito Antonio Martínez Ocasio, no papel de Oscar, novo caddie de Happy. Segundo Kain, o músico porto-riquenho “rouba a cena” e se torna ponto alto da produção. A lista de participações especiais inclui nomes como Eminem, Steve Buscemi, o golfista Rory McIlroy e o jogador Travis Kelce.

Imagem: Netflix via forbes.com
Recepção calorosa da crítica
No texto, Erik Kain afirma que a sequência “honra o original” e equilibra comédia de baixo orçamento, drama familiar e narrativa de superação esportiva. O jornalista destaca ainda o foco na luta do protagonista contra o alcoolismo e a presença de múltiplos elementos nostálgicos para fãs da primeira produção.
Embora reconheça que o filme reutiliza piadas e referências do longa de 1996, Kain conclui que a combinação de humor, tom esperançoso e elenco carismático garante um resultado “divertido, leve e reconfortante”.
Com informações de Forbes